quarta-feira, 22 de junho de 2005

Um dia Daqueles!

Puxa vida vejam só como são as coisas. Às vezes tenho a convicção que o verdadeira sentido da vida é realmente estar fazendo planos para o futuro e batalhando por ele e sobretudo se mantendo muito ocupado, para não ficar pensando em besteira. Quando estava sem estágio e não conseguia estudar direito por ficar morgando o dia todo, eu me sentia um caco humano, pra não dizer um lixo. Ia para a facu de manhã e depois só as línguas a noite, com o risco de não ter feito nem a tarefinha, por preguiça. Pois bem. Agora que estou quase me matando para fazer as coisas, não é que meu humor melhorou. Entendam melhor:

Acordei às sete da manhã tomei meu banho habitual, com o sono e preguiça habituais. Fiz o café (o meu leite acabou e estou sem tempo, dinheiro e disposição para ir ao Tatico – para os íntimos, Sucursal do Inferno – para fazer compras), quando a campanhia tocou. Era a Lorena que tinha acabado de chegar para irmos ao Cevam (Centro de Valorização à Mulher), onde tínhamos uma reunião marcada às oito e para onde vamos fazer um plano de comunicação.

Chegando lá, mais de meia hora de chá de cadeira depois, conseguimos colher as informações de que precisávamos. Voltei em casa, porque a Lorena tinha que pegar a moto. Fui para a faculdade que fica no extremo norte da cidade. Como editor-geral do Caderno de Política da 3ª edição do Samambaia, só passei por perrengues: falta de diagramador, de editor, de fotos, de tempo e paciência, tanta de minha parte como de muitos.

O almoço foi à uma da tarde quando deixei a maior redação de Goiânia (o laboratório informatizado da Focam). Em termos humanos ela é maior até que a redação do O Popular. Por volta da uma e meia estava no centro para passar em casa e trocar de roupa, com o Uninho lotado de amiguinhos. Eduardo, Erikita e Hebert se foram e Renato subiu comigo em casa, esperando para ir para o estágio junto.

Papai, mãe e amigos estavam no meu apertamento e mal deu para trocar de roupa e deixar o Renato sem graça de ficar no meio daquele povão (Foi mal cara!). Chegamos no jornal duas e quinze, mas pelo menos meu editor não tinha chegado e acho que o chefe do Renato também não (espero).

Pelas três da tarde estava na Câmara acompanhando uma cobertura da CEI dos 7milhões desviados do INSS na Câmara. Muito blá blá blá e pouca ação, mas acho que vai render matéria boa. Quase sete da noite! cheguei na redação e consegui que meu editor (muito gente boa!), deixasse meu texto para Quinta. Tinha francês às sete.

Sai do extremo sul da cidade para ir ao extremo norte, passando pelo centro de novo para pegar a Irratinha do meu coração (para os não iniciados, Erika) e meus materiais. Atraso básico de 40 minutos, cheguei no Francês onde fiquei perdidinho, depois de duas aulas faltadas. Felizmente já tinha noção da matéria nova.

Nove horas de la noche e lá estava eu no centro de novo. Mas não acaba por aí não. Peguei minha continha da Renner, meu cartãozinho de débito e fui mais a Laisse (a Erikitinha, que deu pra me morder agora) para pagar conta e comprar o presentinho da Lorena e das "ex-chefas" dela.

Sem ter tido tempo para malhar, com um ovomaltine de praxe na barriga, pronto para ir tomar um banho e desmaiar na cama, acabo de chegar em casa, mais pobre e cansado fisicamente. Mas feliz! Vai entender. Como dizem: Cada louco com sua mania.

segunda-feira, 13 de junho de 2005

Um Post para constar

Olá, queridos visitantes! Passei por aqui porque achei que era demais deixar mais uma semana entrar sem eu postar alguma coisa. Para quem tem mais contato comigo a novidade que vou contar nem é novidade assim, mas para quem não vejo com freqüência lá vai: enfim saiu meu bendito estágio. Friozinho na barriga de praxe, devo começar nesta semana, no mais tardar na próxima. Espero que o novo fato seja um divisor de águas na minha vida neste ano.

Em relação ao FICA, acho que nem é mais prático postar algo, porque todo mundo já andou contando as histórias mais interessantes pelos outros blogs da vida. Só posso dizer que foi bom. Nem ruim nem ótimo, só bom. Dentro da média e da expectativa.

Quanto às rapidinhas devo publicar novas em breve. Só esclareço uma coisinha: não pretendo roubar o lugar de ninguém, nem da Sônia Abrão, nem Leão Lobo, nem Jarbas e adjacências... O negócio é que as rapidinhas precisam de conteúdo e uma boa apuração, afinal nada que está lá (de notícia, frise-se) é mentira. Tirando as opiniões, que são pessoais, claro.

Neste fim de semana fui ver papai e mamãe, além dos irmãos. Aliás, para quem ainda não sabe logo deixarei de ser um homem só. Calma, não vou me casar. É que meu irmão vai se transferir de Diamantina – MG para Goiânia – GO e vem morar comigo.

Nas últimas horas da minha existência relaxei e retomei meus pensamentos de que tenho que deixar de lado um pouco da minha "crise existencial", como diz a Erika. Afinal, tenho que dar um jeito de sair da letargia que me acometeu nas últimas semanas.

Parabéns a todos os namorados que passaram felizes por este domingo. Pela primeira vez em minha curta vidinha tive vontade de passar o tal dia inventado pelo comércio juntinho de alguém... Ah, fazer o quê? O que vier pra mim, no momento, é lucro.

A minha música dos últimos dias vem do Pato Fu: "As brigas que ganhei, nem um troféu como lembrança pra casa eu levei. As brigas que perdi, estas sim, eu nunca esqueci, eu nunca esqueci." Ai, ai, vida nova e cheia de triunfos, venha logo!!