segunda-feira, 28 de julho de 2008

Em casa, entregue ao cinema

Ultimamente tenho gostado muito das animações no cinema. Acho que os melhores roteiristas estão fazendo um motim para trabalharem somente com elas. Brincadeiras à parte, isso gerou até uma pauta para o Plural Blog (leia a matéria clicando aqui).

Na casa dos meus pais, em Pires do Rio, aproveitei o home theater para assistir a três filmes neste domingo. Primeiro assisti a Cazuza - O Tempo Não Pára. Conheci muito da vida do cantor, mas achei o filme meia-boca. Depois perdi tempo com 1408. Um horror (horror mesmo, tá?, porque de terror foi fraco).

Por fim, Ratatouille. Lembro que quando estava em cartaz fiquei frustrado porque não consegui assistir ao filme que todos elogiavam. Confesso que até quase o final não estava achando grande coisa.

Mas nos cinco minutos finais me surpreendi, assim como quando assisti a Wall-E, em exibição no cinema. O texto do final é lindo. Quem não viu, recomendo. Fiz o que não fazia há tempos com cinema. Um psicanalista talvez explique, mas chorei.

2 comentários:

Tiago Bênia disse...

Wall E é uma animação muito boa.

Metaforicamente perfeita.

Daquelas que vale a pena comprar o DVD (original) para mostrar aos filhos (quando eles vierem).

Falta agora uma avaliação sobre o Coringa (o melhor personagem do Batman)

Abraço!

Deire Assis disse...

Rodrigo, vejo tudo qto é animação. no começo era para levar o Arthur (meu herdeiro de 8 anos). agora é pra EU ver mesmo e tb, como vc, morrer de chorar e e de rir muuuuuito. assisti a todos esses aí q estão em cartaz. e assisti a ratatouille tb (fantástico). como assim um rato (os ratos são tão, tão, tão asquerosos), cheff? e que cheff! me derramei pelo Po (Kung-Fu Panda) e fiquei sem fôlego com a delicadeza de Wall-E. esse pessoal que inventa de fazer isso é um espetáculo!

abç!