Ranking Filmes Atuais - 73º ao 76º lugar

73º
X-Men Origens: Wolverine ↔
(X-Men Origins: Wolverine) - EUA, 2009
Gênero: Aventura
Duração: 107 min
Estúdio/Distrib.: 20th Century Fox
Direção: Gavin Hood
Elenco: Hugh Jackman, Ryan Reynolds, Liev Schreiber, Dominic Monaghan, Lynn Collins

Sinopse: A Equipe X é formada apenas por mutantes, tendo fins militares. Entre seus integrantes estão Logan (Hugh Jackman), o selvagem Victor Creed (Liev Schreiber), o especialista em esgrima Wade Wilson (Ryan Reynolds), o teleportador John Wraith (Will i Am), o atirador David North (Daniel Henney), o extremamente forte Fred J. Dunes (Kevin Durand) e ainda Bradley (Dominic Monaghan), que manipula eletricidade. No comando está William Stryker (Danny Huston), que envolve alguns componentes do grupo no projeto Arma X, um experimento ultra-secreto. Logan precisa ainda lidar com o desfecho de seu romance com Raposa Prateada (Lynn Collins).

Comentário: Dos quatro filmes sobre os X-Men, é de longe o mais fraco. Enredo sem graça e falta do drama psicológico contido nos antecessores são seus piores defeitos. Seu trunfo é, no entanto, o carismático Hugh Jackman, mais uma vez imbatível no papel do mutante mais arisco da série.


74º
Divã ↔
Brasil, 2009
Gênero: Drama / Comédia
Duração: 93 min
Estúdio/Distrib.: Globo Filmes
Direção: José Alvarenga Jr.
Elenco: Lília Cabral, José Mayer, Alexandra Richter, Cauã Reymond, Reynaldo Gianecchini, Eduardo Lago, Paulo Gustavo

Sinopse: Mercedes (Lília Cabral) é uma mulher casada e com dois filhos que, aos 40 anos, tem a vida estabilizada. Um dia ela resolve, por curiosidade, procurar um analista. Aos poucos ela descobre facetas que desconhecia, tendo que contar com o marido Gustavo (José Mayer) e a amiga Mônica (Alexandra Richter) para ajudá-la.


Comentário: Se comparado ao texto original da peça de teatro homônima, no qual Lília Cabral está impagável, este filme é um zero à esquerda. De qualquer maneira não pode ser deixa de ser indicado como diversão mais ou menos para o espectador menos desavisado.


75º
As Crônicas de Spiderwick ↔
(The Spiderwick Chronicles ) - EUA, 2008
Gênero: Aventura
Duração: 97 min
Estúdio/Distrib.: Paramount Pictures
Direção: Mark Waters
Elenco: Freddie Highmore, Sarah Bolger, Nick Nolte, Mary-Louise Parker, Joan Plowright

Sinopse: Quando a família Grace se muda de Nova York para o velho casarão de um tio-avô, Arthur Spiderwick (David Strathairn), fatos estranhos começam a acontecer. Misteriosos desaparecimentos e acidentes ocorrem diariamente, o que intrigam os irmãos Jared (Freddie Highmore), Simon (Freddie Highmore) e Mallory (Sarah Bolger). Eles decidem investigar a casa e encontram um livro mágico, que os leva a um mundo repleto de criaturas mágicas e, às vezes, perigosas.


Comentário: Um bom filme paras as crianças crescidas que hoje povoam este mundo. Tem tudo que um enredo de fantasia tem de bom, como bonitas transições entre o mundo real e o mundo dos contos de fada, mas não figura entre os melhores por ser um tanto quanto repetitivo em relação aos pares anteriores.


76º
Quem Quer Ser Um Milionário? ↔
(Slumdog Millionaire) - EUA / Inglaterra, 2008
Gênero: Drama
Duração: 120 min
Estúdio/Distrib.: Fox Searchlight Pictures
Direção: Danny Boyle
Elenco: Dev Patel, Ayush Mahesh Khedekar, Tanay Chheda, Freida Pinto, Rubiana Ali

Sinopse: Jamal K. Malik (Dev Patel) é um jovem que trabalha servindo chá em uma empresa de telemarketing. Sua infância foi difícil, tendo que fugir da miséria e violência para conseguir chegar ao emprego atual. Um dia ele se inscreve no popular programa de TV "Quem Quer Ser um Milionário?". Inicialmente desacreditado, ele encontra em fatos de sua vida as respostas das perguntas feitas.


Comentário: Fábula sobre um favelado indiano que ganha no "Show do Milhão" local, que causa espanto pelo tanto de Oscars que recebeu. Não merecia quase nenhum, a começar pelo famigerado prêmio de melhor filme. Pode-se dizer que é um bom filminho, nada mais. É o protagonista de uma das maiores injustiças cometidas pela tal Academia, se compararmos com os outros concorrentes deste ano. Mas é como dizem: business is business, arte não importa para eles.

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