Tenho pensando também em buscar fontes de inspiração para responder a essas questões. Acredito que devemos aprender muito com os budistas sobre o despreendimento e o perfeccionismo.
Sobre a desconfiança, bem, a melhor lição talvez venha mesmo dos velhacos políticos, que conseguem antecipar e prever mais coisas, entre os espertalhões que querem os passar para trás, do que os meros cidadãos mortais.
Antes que pensem: nada pessoal aconteceu. É que estou mais contemplativo, ligado a questões reflexivas mesmo. Talvez seja conseqüência de minha tática ousada, porém necessária, de programar minhas férias do ano que vem somente para outubro – um ano e quatro meses depois das últimas. Preciso meditar e pensar para aguentar essa (risos).
Um comentário:
Ainda na adolescência li um livro budista (não me obrigue a lembra o nome) que me ajudou bastante a enfrentar aqueles problemas familiares que você conhece sem arranjar mais problemas ainda. Desde então pratico o desprendimento com tanta maestria que às vezes até me assusto, mas ainda posso melhorar bastante nisso.
Os brasileiros se apegam muito facilmente a tudo porque o apego também é uma forma de comodismo.
Desprendimento é algo muito buscado também no Cristianismo, mas são poucos os cristãos que sabem viver isso. O apego não é ruim, mas atrapalha a busca pela santidade (cristianismo) ou a evolução do espírito (budismo).
Boa lucubração para você…
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